top of page

Imprensa


O papel da mídia no fomento do extremismo e na transformação da agenda política
A Imprensa do AMUN vai muito além da simples cobertura dos debates: ela será o olhar atento e crítico sobre os rumos que os comitês trilham, atuando como agente de informação, análise e provocação. Em 2025, os jornalistas da simulação serão desafiados a investigar como a mídia pode impulsionar extremismos e moldar a agenda política.
Em um cenário marcado pela polarização e pela disseminação de desinformações, o papel da imprensa torna-se ainda mais decisivo. Redes sociais, algoritmos e bolhas informativas têm redefinido o acesso à informação, tornando os veículos midiáticos, muitas vezes, palco de disputas ideológicas. Consequentemente, a linha entre informar e influenciar tornou-se tênue, e é justamente nesse ponto que o comitê se propõe a refletir: como a mídia pode tanto estimular quanto conter processos de radicalização?
Durante o evento, os delegados-jornalistas representarão diferentes veículos de comunicação, desde os grandes conglomerados da mídia tradicional até plataformas alternativas, e trabalharão em duplas ou grupos para produzir conteúdos em tempo real. Artigos, reportagens, entrevistas, coberturas audiovisuais e notas rápidas farão parte da rotina dos participantes, com publicações principalmente pelo perfil @amunpress no Instagram.

UN News/Evan Schneider
Sob orientação dos diretores acadêmicos e com liberdade editorial responsável, os jornalistas serão incentivados a adotar olhares diversos — desde que fundamentados nos direitos humanos — para explorar como a informação pode ser usada para construir ou enfraquecer democracias. A missão, portanto, será dupla: cobrir os acontecimentos e, ao mesmo tempo, questionar os próprios meios de comunicação como parte do jogo de poder.
Mais do que informar, o comitê da Imprensa buscará inspirar pensamento crítico, estimular o debate e aprofundar a compreensão sobre o papel da mídia na sociedade contemporânea.
bottom of page